domingo, 14 de abril de 2013

Falsos Profetas



Dos olhos entra no peito
As palavras já faladas
De dentro de outrem
De tão cedo inspiradas

Repetem como eco
Longe ou perto
Cérebro aberto
Hipócrita liberto

Em prosa ou em soneto
Organizado ou de qualquer jeito
A poesia fingida
Da água cuspida

Na beleza das jóias raras
Os joalheiros engrandecem-nas com o tempo
As palavras e as máscaras
Dos humanos e seus inventos.

3 comentários:

  1. TB SEMPRE ESTOU DANDO UMA OLHADA NESSA PRECIOSIDADES...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Óhhh caro anônimo, d'onde tu vens senão dos becos de todos os blogs, mostre sua face a mim e permita lhe agradecer esta visita "olhando nos seus olhos".

      Excluir
  2. Este comentário foi removido pelo autor.

    ResponderExcluir