De manhã e
de noite são os períodos em que me sinto tocado a escrever, é como se viesse
energias a todo instante e bastasse que eu me proponha e pronto! Ali estão
elas!
Já o período da tarde é um período fatigado, um
cansaço escrever, uma dura tarefa que até sai ás vezes, porém com dificuldade e
trabalho.
E então, me vem as metáforas do Nascimento, da
Vida e da Morte.
Momentos em que estamos em transe com o mundo e
que não temos consciência das coisas, no Nascimento e na Morte, na Manhã e na
Noite. Onde tento captar os mistérios não somente climáticos mas também
psicológicos de meu ser, de minha existência, pois o que se passa sobre meus
olhos é a mais pura representação dos meus eventos misteriosos na natureza.
Já a tão cansativa Tarde é a Vida, cheia de
altos e baixos, da consciência, dos tão longos sofrimentos desse mundo sofrido,
das perdas e dos ganhos, dessa confusão que se debate nas relações sociais, das
incansáveis batalhas do dia a dia, do sono para dormir e do dormir para o
acordar e voltar aos trabalhos...
Oh Inspiração!!
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